"Percebemos que os valores humanos foram esquecidos. Para que a criança possa florescer como uma linda árvore, que dará frutos e flores, é preciso que seja regada com muito amor. Oferecendo para as crianças uma formação que priorize o desabrochar dos valores humanos, estaremos dando o primeiro passo a caminho de uma sociedade global mais justa e equilibrada. Todos nós somos responsáveis pelo futuro da humanidade, e as crianças são as sementes renovadoras desta plantação".
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Um dos principais objetivos da Semana de Educação Infantil é aproximar, cada vez mais, as famílias do cotidiano da creche. Nesse propósito, a Secretaria Municipal de Educação, propôs então, um almoço entre pais e filhos. A iniciativa nos convidou a reorganizar o espaço da creche de modo a receber os pais da melhor maneira possível.
Aqui na Creche Tia Dora, refletimos muito sobre a importância desse encontro e pensamos em algo mais que simplesmente almoçar. Convidamos os pais para um bate-papo sobre alimentação antes do almoço. Eles puderam partilhar informações, tirar duvidas e fazer sugestões. Essa foi a verdadeira receita completa para nutrir o corpo e a alma. Assim concluímos o nosso bate-papo.
Algumas imagens dos almoços:
Berçário I e II:



Aqui na Creche Tia Dora, refletimos muito sobre a importância desse encontro e pensamos em algo mais que simplesmente almoçar. Convidamos os pais para um bate-papo sobre alimentação antes do almoço. Eles puderam partilhar informações, tirar duvidas e fazer sugestões. Essa foi a verdadeira receita completa para nutrir o corpo e a alma. Assim concluímos o nosso bate-papo.
Algumas imagens dos almoços:
Berçário I e II:
Maternal I:
Maternal II:
II SEMANA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
No domingo, 25 de agosto, aconteceu no Parque Madureira a abertura da II Semana de Educação Infantil. É claro que um evento de tamanha importância como este contou com a presença de muitas crianças e de pessoas ilustres, entre elas, Carlos Drummond de Andrade. Nosso boneco-poeta misturou-se aos visitantes e ganhou destaque pela sua elegância e sua postura imponente, encantando a todos que por ali passaram.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
HOJE TEM ARRAÍA? TEM SIM SINHÔ!!!
Os festejos juninos da nossa creche foram um sucesso. Preparamos deliciosos quitutes, cantamos e dançamos "músicas da roça". Preparamos o nosso arraiá com muita dedicação e convidamos nossos pais e familiares para participar da festança. Foi uma verdadeira festa na roça acompanhada de muita música e muita dança. E não faltou paçoca, pé-de-moleque, canjica, bolo de milho, pipoca e tantas outras delícias.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
De poesia e boa música, nossa creche está cheia...
Nosso sarau foi um sucesso! As crianças ficaram muito envolvidas com o recital de poesias e os pais, por sua vez, ficaram felizes e emocionados com a atuação dos seus filhos. Assim foi a organização do nosso Sarau:
Maternal 1A:
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

Maternal 1A:
A Língua do Nhem (Cecília Meireles)
Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
ficou toda contente,que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Maternal I - B
O Pato
Vinicius de Moraes
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há...(2x)
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há...(2x)
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo...
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo...
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Lá vem o Pato
Maternal I - C
Envolvidos com as mensagens proferidas e pintadas pelo profeta Gentileza, cantamos e dançamos ao som do samba da Escola de Samba Grande Rio que falava sobre o profeta.
Maternal II - A
A Bailarina - Cecília Meireles
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Maternal II - B
No Meio do Caminho
Carlos Drummond de Andrade
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra.
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra.
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra.
Maternal II C-
Quadrilha
Carlos Drumond de Andrade
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história
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